Florianópolis - Milhões de pessoas colecionam diferentes objetos no mundo inteiro. Selos, miniaturas, camisas, bottons, CDs, cartões, bonecos que emitem sons e ascendem luzes são apenas algumas das possibilidades no universo das coleções. Esses objetos não estão somente nas mãos das crianças, mas também com adultos que seguem a vida com essa lembrança da infância. Não há uma explicação exata do motivo para colecionar, o fato é que para os colecionadores é muito mais do que uma simples reunião de objetos, é uma paixão que envolve dedicação, tempo e cuidado.
O valor de uma coleção é imensurável do ponto de vista do colecionador. O acervo que começa, na maioria das vezes, sem muita pretensão, pode atingir sutilmente um volume no qual os próprios colecionadores têm dificuldade em contabilizá-lo. Os mais organizados catalogam cada item e formam uma “biblioteca” caseira. O recreador Kayuá Waszak, 28, é um destes. Ele coleciona HQ’s (Histórias em Quadrinhos) desde os dez anos e hoje tem mais de 10 mil quadrinhos. “Eu queria poder ler e reler quantas vezes quisesse, assim como as pessoas guardam CDs para poder ouvir a música de novo eu coleciono as revistas”, conta.
Depois das HQs, Waszak passou a colecionar também action figures, figuras de ação que representam personagens de filmes, séries, jogos ou histórias em quadrinhos. Para ele, a coleção não o define, mas faz parte do que ele é. “Não é pela quantidade que eu tenho, mas pelo que significam pra mim. Coleção é te darem um preço e você não vender por nada”, explica.
Para o estudante de psicologia Daniel Franzoni Maioral, 21, o objetivo é justamente a lembrança, a nostalgia que os objetos proporcionam. Ele coleciona desde os sete anos, começou quando assistiu pela primeira vez ao filme “Star Wars” e em seguida viu uma adaptação da história para os quadrinhos da “Turma da Mônica”. Hoje, os bonecos ocupam as prateleiras que antes eram destinadas aos livros da faculdade. “Cada vez que eu olho, penso: que legal, ainda tenho aquele quadrinho de quando eu tinha sete anos! É uma sensação muito boa”, define.
O designer Marco Madrys, 33, tem mais de 30 tatuagens e metade delas tem haver com as suas coleções. A meta dele é fechar um dos braços com uma história em quadrinhos. O gosto pelos colecionáveis surgiu aos 18 anos, quando começou o seu acervo, ainda em Nova York, onde morou. Nesse tempo, o investimento financeiro feito nunca atrapalhou a formação de suas coleções. “As pessoas tem um visão errada, gastam R$600 num tênis que dura pouco e acham um absurdo gastar R$100 em um boneco que na verdade é um investimento. É uma poupança divertida”, defende. Quando questionado sobre seu comportamento, sobre a saudade da infância, ou até se ela foi bem vivenciada, a resposta é rápida: “Eu tive tudo o que eu quis, foi uma época tão boa que dei continuidade. Mas hoje eu não pego e saio brincando, eu coleciono”.
Colecionadores de Garrafas – Colecionadores de Garrafas A garrafa é um artigo muito comum de colecionador. Podem ser cheias de bebidas diferentes ou simplesmente garrafas vazias. Além disso, são dos mais diversos tamanhos, marcas e ainda preços. Uma garrafa com um vinho francês pode custar uma nota. Cheia ou vazia, a garrafa pode ser ainda de materiais diferentes, como o plástico, vidro ou ainda acrílico. As garrafas mais antigas chamam ainda mais a atenção dos colecionadores.
A caneta já passou por varias transformações, desde a pena que molhava a ponta na tinta até as canetas que conhecemos hoje. Ganharam novas técnicas de tinta, novas formas, novas cores e inovações incríveis.
Os colecionadores de tampinhas primeiramente eram apenas crianças, garotos que brincavam próximos a bares e sempre acabam arrecadando as tampinhas. Com o passar do tempo isso se tornou uma brincadeira de gente grande.
Tesouro foi localizado acidentalmente por mergulhadores amadores e tem mais de mil anos
Israel divulgou nesta quarta-feira (18) a descoberta da maior quantidade de moedas de ouro medievais já encontradas no país. O tesouro foi localizado acidentalmente por mergulhadores amadores e tem mais de mil anos.A descoberta ocorreu duas semanas atrás perto de Cesareia, cidade portuária do país, e consiste em mais de duas mil moedas que pesam em torno de seis quilos, informou a Autoridade de Antiguidades israelense.De acordo com o Diretor da Unidade Marítima de Arqueologia, Kobi Sharvit, as moedas foram provavelmente arrastadas por tempestades recentes na região e fornecem "evidências históricas fascinantes" da era Fatímida, nos séculos 10 e 11. A moeda mais antiga da coleção é um dinar produzido em Palermo, na Sicília, na segunda metade do século 9.
Segundo Sharvit, as moedas podem ter vindo de um navio que naufragou a caminho do Egito para entregar dinheiro de impostos ou de um navio mercante ao longo da costa do Mediterrâneo. Ele ainda afirmou que os arqueólogos esperam que as próximas escavações ajudem a "complementar o conhecimento de todo o contexto arqueológico, e assim responder as muitas questões que permanecem sem resposta sobre o tesouro". Ao encontrarem as moedas, os mergulhadores acreditaram que fossem de brinquedo, mas acabaram mostrando-as para as autoridades. Arqueólogos da marinha, usando detectores de metal, acharam então um grande espaço com moedas de diversas denominações, dimensões e peso. Todas as moedas foram entregues ao governo. Robert Kool, curador da Autoridade de Antiguidades, afirmou que as moedas estão em condições excelentes, não precisando de nenhuma limpeza, apesar de terem ficado no fundo do mar por um milênio. "O ouro é um metal nobre e não é afetado pelo ar ou pela água. Muitas das moedas encontradas estavam com marcas de dente e mordidas, prova de que foram inspecionadas pelos comerciantes", disse.
Egito - Uma equipe de arqueólogos encontrou no Egito uma barca funerária de madeira que possivelmente teria sido usada durante a era do rei Den, na primeira dinastia faraônica, em torno do ano 3.000 a.C., informou nesta quarta-feira o Ministério egípcio de Antiguidades.

Em comunicado, o ministro Mohammed Ibrahim destacou que a barca se encontra em bom estado e foi achada na zona arqueológica de Abu Rauash, situada na província de Guiza, ao oeste da capital Cairo.
Ibrahim precisou que uma delegação do Instituto Cientista francês de Antiguidades Orientais estava escavando o lugar no momento em que descobriu alguns vestígios da barca, concretamente 11 tábuas de madeira, cada uma com 6 metros de comprimento e 1,5 de largura.
Estas peças arqueológicas foram transferidas ao centro de reabilitação do Grande Museu egípcio, onde serão tratadas para garantir sua conservação. Posteriormente, elas deverão ser expostas no Museu Nacional da Civilização Egípcia, na sala dedicada ao Rio Nilo.
Um responsável deste Museu, Hussein Abdel Basir, assegurou que a embarcação achada era do tipo funerário, que eram colocadas ao lado dos túmulos das pessoas para que estas pudessem utilizá-la em outro mundo. Este mesmo tipo de embarcação já foi encontrada próxima às tumbas dos faraós, que também acreditavam que as mesmas poderiam ser usadas em uma nova vida.
Em fevereiro, arqueólogos iniciaram os trabalhos para extrair centenas de peças de madeira da segunda barca solar do mais poderoso dos faraós egípcios, Keops (2609-2584 a.C.), pertencente à IV dinastia faraonica.
Fragmentos de cerâmica de mais de 5.000 anos de idade utilizados para a produção de cerveja pelos egípcios foram descobertos em um canteiro de obras em Tel Aviv - informou neste domingo a Autoridade de Antiguidades de Israel.
"Nós encontramos 17 escavações em Tel Aviv utilizadas para armazenar produtos agrícolas na Idade do Bronze (3500-3000 anos antes de Cristo), e entre as centenas de cerâmica descobertas aparecem grandes tigelas de cerâmica que foram usadas para produzir cerveja", explicou Diego Barkan, diretor das escavações da Autoridade. A descoberta prova "a ocupação egípcia" na região de Tel Aviv há mais de 5.000 anos, disse a Autoridade em comunicado. "Até agora, nós só sabíamos da presença egípcia no norte do Neguev (sul de Israel) e no em toda o litoral sul, com uma ocupação egípcia que ia até a atual cidade de Azor" no sudeste de Tel Aviv, acrescentou Barkan.
De acordo com a Autoridade de Antiguidades"a cerveja era a bebida nacional egípcia e foi um alimento de base, ao lado do pão".
"A cerveja era consumida por toda a população, sem diferença de idade, sexo ou status. Ela era produzida utilizando uma mistura de cevada e água parcialmente cozinhada e deixada em repouso no sol para a fermentação, antes de serem adicionadas diferentes frutas e concentrados para dar sabor à cerveja", explicou o comunicado. As escavações na região do delta do Egito têm permitido tomar conhecimento da existência de fábricas de cerveja que comprovam que a cerveja já era produzido nesta região desde meados do quarto milênio a.C., de acordo com a Autoridade.
Em poucas pesquisas que eu faço na web, me chocou tanto quanto essa. Quer saber porque? Faça um pesquisa no google com o termo “ataques de pitbull” e clique em no menu “imagens“, loga acima. Se não fizer isso, não irá entender. Eu digo isso, não para generalizar, pois sou dono de um Pitbull, mas para alertar com relação a raça que foi preparada para matar. A raça foi uma mistura para criar um cão perfeito para destroçar os inimigos. (vide rinhas) Em vários estados dos EUA foi PROIBIDA a criação do animal por colocar risco a população. Veja o que diz o site internacional sobre a raça:
O Pit Bull é considerado por muitos o melhor cão de combate, capaz de vencer oponentes duas ou até três vezes maiores. Sobressai-se pela coragem, agressividade, vigor, robustez, agilidade, incansável persistência, habilidade para lutar e morder, grande resistência física, tolerância à dor e grande capacidade de recuperação dos ferimentos.
Essa incrível cobra é especial originária dos EUA e também do México. Os adultos apresentam medição entre 1,2 m a 1,5 m de comprimento pelo corpo. Nos casos mais raros, a Cascavel do Texas pode apresentar mais de 1,8 m, com ocorrência até mesmo da serpente em 2,13 m totais.
A enorme Cobra de índigo é nativa da região oriental nos Estados Unidos, e não apresenta veneno. O adulto típico tem entre 2,13 m e 2,36 m, com um exemplar já observado de 2,5 m.
A cobra Pseudonaja Textilis é da família Elapidae. O exemplar desse tipo pode ser visto pela Austrália, na área de Nova Guiné, com medição no geral, entre 1,1 m e 1,8 m. A maior já vista possuía 2,5 m de comprimento
A serpente Pico de Jaca é a cobra peçonha com maior tamanho na América do Sul. Os adultos da espécie apresentam crescimento em torno de 2 m a 2,5 m, mas o tamanho 3m não é muito raro.O registro do maior tamanho, em comprimento, da cobra Pico de Jaca foi de 3,65 m, sendo a maior cobra venenosa no hemisfério ocidental. E o peso dessa cobra varia entre 3 kg a 5 kg.
Na sexta posição entre as 10 maiores espécies de cobras do mundo está essa serpente. A adulta pode atingir de 2 m a 4,5 m em comprimento. No país é possível encontrá-la, sendo a segunda maior do país.
Em quinto lugar na seleção está a Cobra Real, maior cobra venenosa existente, com possibilidade de passar dos 6 m em comprimento, ou seja, tamanho expressivo e o mesmo valendo para o veneno.
A espécie é encontrada pela Austrália, Nova Guiné e Indonésia. No geral, o comprimento varia de 2 m a 3 m, podendo alcançar o tamanho enorme de 6,5 m. A característica interessante das cobras é que são capazes da abertura da mandíbula para alimentação com as presas, que são bem maiores.Esse fator é explicado pela mobilidade na mandíbula, sendo a abertura bucal maior do que 150°. A serpente apresenta as duas metades da mandíbula livres.
A cobra é espécie da família Phythonidae, com presença na Índia, Bangladesh, Nepal, Paquistão, Mianmar e ainda Sri Lanka. O tamanho alcançado, em comprimento, por essa serpente especial é de 6 m, porém o tamanho pode marcar 8 m em alguns casos
Em segundo lugar na seleção das 10 maiores espécies de cobras pelo mundo está a Sucuri-Verde, sendo a maior e mais popular das espécies da sucuri. É observada pela América do Sul, em regiões consideradas alagadas.O tamanho da Sucuri-Verde pode passar dos 9 m em relação ao comprimento da cobra, e ainda ultrapassar 300 kg. No tamanho máximo, que é raro, nem a onça pintada pode matar a serpente.
Trata-se da maior espécie de cobra na seleção das 10 maiores serpentes, e da família dos pítons, com possibilidade para alcançar 9,5 m no comprimento. No geral, a medida fica entre 3 m e 6 m, ou seja, são enormes.Essa maior serpente pelo mundo no quesito comprimento é também a maior nativa na Ásia. É excelente nadadora, sendo vista até mesmo em mares. O habitat natural é em florestas tropicais, ou proximidades das pradarias e também em matas. Há associação da Píton-Reticulada com rios, e observada por regiões próximas dos lagos.
Mortalha que teria envolvido corpo de Cristo será exposta após 5 anos.Um milhão de reservas foram feitas; Papa Francisco visitará relíquia.
O Santo Sudário, uma mortalha que teria envolvido o corpo de Jesus Cristo, será exposto ao público a partir do domingo em Turim (norte da Itália), e um milhão de pessoas já reservaram sua entrada para este acontecimento excepcional.O sudário foi exibido pela última vez em 2010.Como ocorreu há cinco anos, o Santo Sudário estará exposto na catedral da capital de Piemonte. Mas, desta vez, poderá ser visitado durante dois meses, quase um mês e meio a mais do que da vez passada, afirmou neste sábado (18) diante da imprensa o prefeito de Turim, Piero Fassino."A mostra do Santo Sudário é um grande acontecimento de natureza religiosa e civil", comemorou Fassino, que afirmou que receberá "de braços abertos" as centenas de milhares de peregrinos que devem chegar durante os próximos 67 dias.
A peça de linho de 4,36 m de altura por 1,10 m de largura na qual, segundo a tradição, ficou gravada a imagem do corpo de Cristo com as marcas da crucificação e sobretudo de seu rosto, foi descoberta em meados do século XIV na igreja colegial de Nossa Senhora, em Lirey, perto de Troyes (França).A família real de Saboya, que havia reinado na Itália até 1946, presenteou o Vaticano com o Santo Sudário em 1983. A Santa Sé nunca se pronunciou sobre sua autenticidade.Em 2010, sua exposição ao público durante 43 dias na catedral de Turim atraiu 2 milhões de pessoas, incluindo o Papa Bento XVI, que o descreveu como um "ícone extraordinário" que correspondia "totalmente" com o relato da morte de Cristo do Novo Testamento.O Papa Francisco irá a Turim nos dias 20 e 21 de junho.O Santo Sudário é objeto de uma batalha entre os cientistas que creem em sua autenticidade e aqueles que duvidam dela. Os historiadores, baseando-se principalmente em uma prova de carbono 14 realizada em 1988, estabeleceram que a fabricação da peça de tecido ocorreu na Idade Média, entre 1260 e 1390, mas inclusive esta datação tem sido questionada.
Famoso por abrigar um dos maiores acervos de moeda do mundo, o Espaço Cultural da Moeda, localizado no bairro da Iputinga, na Zona Oeste do Recife, corre o risco de fechar as portas. O museu, popularmente conhecido como “Casa do Tio Patinhas”, foi inaugurado em 2007 com o apoio do projeto Turismo na Comunidade, desenvolvido pela Secretaria de Turismo do Recife na gestão do ex-prefeito João Paulo, mas desde então foi esquecido pelo poder público. Atualmente, o espaço padece de problemas estruturais e é mantido somente com a boa vontade da viúva e da filha de seu fundador, Antônio Vital Alves da Silva, que morreu aos 85 anos vítima de um câncer de próstata. O Tio Patinhas do Nordeste começou a montar a coleção com apenas 7 anos de idade, quando recebeu uma moeda de 20 réis por ter tomado conta de um cavalo. De moedinha em moedinha, seu Antônio construiu o acervo que hoje possui mais de um milhão de exemplares. “A grande paixão dele era colecionar moedas”, comenta a viúva Dione Maria Leandro, 61 anos. São moedas de todos os tipos, tamanhos, nacionalidades, épocas e importâncias. A coleção inclui vários objetos revestidos de moedas e cédulas como jarros, garrafas, peças de cerâmica e madeira, balança e até mesmo uma máquina de costura. Ao todo, são 25 painéis de quase dois metros quadrados e dezenas de peças. O acervo também guarda peças curiosas, como um quadro com réplicas das 30 moedas que compraram Jesus Cristo, além de um tapete de 60 metros de comprimento confeccionado com cédulas.
O maior colecionador de colheres roubadas de companhias de aviação é Dieter Kapsch. Ele já juntou nada menos que 1760 colheres de 447 companhias aéreas. A coleção dele começou quando ele viajou com a irmã para a Espanha e resolveu pegar uma colher do avião como “souvenir”. Desde então, não parou mais. Quando seus amigos viram que ele gostava de colecionar colheres de empresas de aviação, Dieter começou a ganhar colheres novas e antigas de presente. Assim a coleção dele aumentou, com aquisições de colheres de companhias aéreas das décadas de 20 e 30.
Sigurdur Hjartarson começou sua estranha coleção de pênis de animais em 1997. Hoje sua coleção conta com 143 exemplares de órgãos provenientes de 41 mamíferos. O cara ainda está esperando uma doação de uma jeba humana para completar sua coleção, mas até o momento ninguém enviou a correspondência mais estranha do mundo pra ele.
Há 6 anos atrás, quando o chinês Wang Guohua começou sua coleção de maços de cigarro, ele não poderia imaginar que figuraria no Guiness como a maior coleção de cigarros do mundo. O cara juntou nada menos que 30.000 maços de cigarros de todas as partes do mundo. Eram tantas as caixinhas que ele mal conseguia empilhá-las. A solução foi prender as caixas nas paredes de sua casa, e assim ele REVESTIU UM CÔMODO INTEIRO com maços de cigarro, incluindo o chão e o teto. (imagino o fedor nauseabundo que deve ter a casa do cara)
Pikabellechu tem seu nome (fictício, é claro) no Guinness, o Livro dos Recordes, por sua coleção gigantesca de artefatos sobre Pokémon. Entre seus favoritos, estão ratinhos que ela tingiu de amarelo para parecerem o Pikachu.
Desde 2003, Chris Harne coleciona saquinhos de condimentos. Sua paixão por ketchups, mostardas e maioneses o levou a fazer um museu virtual sobre o assunto, a Condiment Packet Gallery
Apesar de colecionar barras de sabonete desde 1991, quando sua mãe ficou doente, a britânica sabe bem qual é seu item preferido no acervo: um sabonete em formato de Papai Noel, comprado em uma loja em Birmingham.
Alguns gostam de pés, outros curtem cabelos. John Reznikoff só coleciona mechas de gente famosa. Nas gavetas do historiador, estão guardados pedaços das madeixas de Edgar Allan Poe, Albert Einstein, Marylin Monroe e até Abraham Lincoln.
Pois é. Um cidadão chamado Graham Barker teve a bizarra ideia de reunir todo o material que encontrava em seu umbigo e guardar. A ideia já dura 26 anos e ele é atualmente o maior colecionador desse item indigesto – e provavelmente o único. Depois de receber o título do Guinness Book, Barker vendeu toda a sua coleção para um museu.
Eric Ducharme é fascinado por caudas de sereia de látex. A paixão nasceu depois que ele usou uma nadadeira durante um mergulho na Flórida, momento que, segundo ele, o transformou em uma espécie de “sereio”. Ele procura sempre agir como uma sereia, além de tentar manter-se parecido com essas criaturas. O fascínio por sereias garantiu o trabalho de Ducharme, que trabalha confeccionando fantasias desses seres curiosos.
Paul Brockman é um homem que, como muitos, queria mimar sua esposa e, por isso, comprou para ela, em 56 anos de casamento, um total de 55 mil vestidos, todos escolhidos por ele. A tradição começou há muito tempo, quando os dois ainda eram apenas namorados, já que o casal costumava sair para dançar uma vez por semana e Paul queria que sua amada estivesse sempre com um vestido novo.
Se você fuma e pretende deixar o vício de lado, há algumas opções bem interessantes que ajudam a diminuir a vontade de fumar, como adesivos e chicletes de nicotina. Até aí, tudo bem, essas são informações que você provavelmente já sabia. A novidade bizarra aqui é por conta de um cara chamado Barry Chappell, que começou a mascar chiclete de nicotina durante um voo. Como ele não tinha onde colocar as gomas mascadas começou a acumulá-las em sua mão, juntando todas elas em uma bola. Aos poucos, a bolota de chiclete mascado foi ficando cada vez maior e foi aí que Chappell teve a ideia de nunca deixar de reunir chicletes mascados. O lado bom desse desafio foi que ele parou completamente de fumar após seis anos de mais de 95 mil chicletes mascados – não entre em pânico, a maioria das pessoas leva bem menos tempo para largar o vício. Talvez Chappell tenha trocado um vício por outro. O fato é que a bolota imensa, considerada a maior do mundo, pesa quase 80 kg.
Paul Luke, de 33 anos, construiu uma espécie de garagem nos fundos de sua casa só para abrigar suas mais de 10 mil garrafas de leite. A coleção bizarra começou quando ele tinha apenas nove anos, o que significa que ele possui embalagens antigas, raras e, portanto, valiosas.
Este cara dedica muito tempo de sua vida procurando diferentes tipos de molhos apimentados para a sua coleção de 6 mil exemplares. Estamos falando de Vic Clinco, que possui, inclusive, uma embalagem de Blair`s 16 Million Reserve, considerado o molho mais apimentado do mundo. Os condimentos, que ele reúne há 17 anos, estão todos agrupados na sala de jantar de Clinco, em sua casa no Arizona. De acordo com ele, a garrafa mais cara de sua coleção custa US$ 900.
Esta coleção pertence a duas pessoas: Bob Gibbins, de 60 anos, e sua esposa Lizzie, de 55. Os dois têm 240 tipos diferentes de bonecas infláveis que são vestidas pelo casal e presenteadas também, já que eles costumam levar algumas delas para passear e fazer compra. A paixão de Bob por bonecas já era antiga, e ele decidiu comprar algumas para si mesmo quando adquiria brinquedos para os filhos. Tudo começou com a compra de manequins, mas a coleção de verdade só deu início quando ele descobriu que havia a possibilidade de encontrar bonecas mais realistas, feitas de silicone. Sua esposa sempre o ajudou com a compra dos itens, sendo que a boneca mais cara custou mais de US$ 11 mil. O casal estima que já gastou US$ 160 mil com a coleção. Segundo Bob, as bonecas nunca foram usadas para fins sexuais, embora ele as considere atraentes. Ele explica que, para ele, elas são membros da família.